terça-feira, 15 de março de 2016

Nerve Gear & SAO - Sonhos Não Tão Distantes

Yoo Minna!
Kon'nichiwa!
Que bom reve-los, mortais ^^ Aqui é a Jess-chan e blá blá blá
Hoje Trago a vocês um artigo MUITO interessante e MUITO esperado para os fãs, não fãs, viciados em RPG e etc!!
Quem nunca se perguntou ao assistir SAO: "O NerveGear um dia será real?" ou "Quanto tempo vai demorar para o tão desejado NerveGear?"?  Usar o NerveGear basicamente, já foi o sonho de quase todos os telespectadores de SAO.



SOBRE O NERVEGEAR
O NerveGear, mostrado no anime, é uma capacete que lê e envia informações para cérebro. Ele serve para ler impulsos cerebrais e transformar em comandos dentro do mundo virtual e para enviar impulsos ao cérebro com o objetivo de emular sensações e percepções. No caso do anime, o envio de impulsos é tão avançado que o capacete consegue fazer o usuário se desconectar do mundo real e se sentir literalmente dentro de um mundo virtual. Em termos técnicos o que o capacete envia são varias imagens por segundo ao cérebro de forma a emular um ambiente, isso junto a sensações de dor, frio, ect. Tudo isso enquanto mantém o usuário em um semi-coma, sem poder sentir, ouvir, ou mexer seu corpo no mundo real, também resultado do envio de impulsos elétricos ao cérebro.


OCULUS RIFT - uma versão Beta 
do NerveGear ? 
O Oculus Rift é um dispositivo criado por Palmer Luckey, um aficionado em games que buscava uma experiencia mais imersiva. Esse "Oculus Rift" se assemelha bastante com o AmuSphere, Sucessor do SAO.

 A ideia do Oculus Rift saiu da frustração de Palmer após testar diversos dispositivos de realidade virtual e se desapontar com cada um deles. Em 2012 ele apresentou seu projeto em uma feira de tecnologia e o resultado foi muito superior ao que ele esperava. Peixes grandes como o dono da Steam e outras empresas ofereceram milhões em investimento para pesquisa, aperfeiçoamento e produção em massa do aparelho.

 O maior problema que a empresa do Oculus Rift ainda enfrentava é a sensação de mal estar que diversas pessoas sentiam (algumas não tiveram problemas) após o uso prolongado do aparelho. A causa segundo explicações dos analistas, era devido a imersão absurda que o aparelho causa. Explicando de forma simples, a sensação de imersão é tão grande que o seu cérebro acha que está vendo algo real, só que, como o protótipo ainda dá uns lags de vez em quando e ainda não consegue transmitir graficamente a sensação de fluides do mundo real (os responsáveis pelo aparelho dizem que na versão final isso já foi quase que completamente corrigido), o cérebro humano fica confuso e dai vem a sensação de enjoo e mal estar.




Outros projetos:
Outros projetos estão sendo inicializados ou já completados porém, ficam para outro POST







Um comentário: